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VOCÊ SABIA? "QUAL É O CORRETO? SURDO OU DEFICIENTE AUDITIVO"

By : Unknown

Muitos ficam na dúvida se devem dizer deficientes auditivos ou surdos, mas afinal, qual o nome correto?

Para surpresa de muitas pessoas, os dois nomes são corretos, e existem sim muitas diferenças entre eles e colocamos aqui algumas delas para entendermos um pouco melhor.

Segundo o Prof. Neivaldo A. Zovico (surdo, coordenador de acessibilidade da FENEIS), o termo surdo é usado por aqueles que já nasceram surdos, portanto não consideram que possui alguma deficiência, para ele o fato de não ouvir é natural.

Já a pessoa que perdeu a audição, seja em acidente ou alguma doença, usa-se o termo que na verdade hoje é pessoa com deficiência auditiva.

Veja abaixo as principais diferenças entre os surdos e deficientes auditivos, quanto à vários fatores culturais, segundo Neivaldo:




Deficiente Auditivo

Surdo

Não são usuários de  LIBRAS

São usuários de LIBRAS

Mobilização em busca de aparelhos auditivos

Mobilização na defesa da LIBRAS, da cultura e da comunidade surda

Assistem televisão com fone sem fio

Assistem TV através de Legenda

São mais próximos dos ouvintes

Usam telefone para surdos

Conforto lingüístico ser oral-auditivo

Utilizam sinalizadores luminosos para campainha, telefone, etc.

Não participa nas associações de surdos

Painéis eletrônicos

Não aceita ser chamado de surdo

Utilizam-se mais de imagens na interpretação e comunicação

Presença de Interprete Oro-Facial

Participa nas associações de surdos

Gosta de ser chamado de deficiente auditivo

Não aceita ser chamado 
deficiente auditivo






O termo errado é surdo-mudo

O que é errado é o termo SURDO-MUDO, pois não existem pessoas surdas-mudas, só surdas, elas não falam porque não ouvem, mas muitos podem vir a falar, aprendendo em escolas próprias e com fonoaudiólogos, usando a técnica da leitura labial, eles podem desenvolver a fala como qualquer ouvinte.


Governo cria a primeira central de intérpretes de MT

By : Unknown
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), colocará em funcionamento a primeira central de intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) de Mato Grosso. A equipe de profissionais será incorporada ao Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) e passará a atender esta parcela da população, oficialmente, a partir de 28 de setembro. 

A central de intérpretes, inicialmente composta por quatro profissionais, prestará atendimentos diversos aos deficientes auditivos que vivem em Mato Grosso, desde acompanhamento para que sejam sanadas dúvidas jurídicas e de transporte público até tradução simultânea de eventos onde seja necessário. 

Segundo a coordenadora do Centro de Referência, Eliane Ferreira Marq
ues de Almeida, esta será a primeira vez que a população do estado que possui esta necessidade especial terá um local para auxiliá-la. O último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em 2010, aponta que mais de 100 mil mato-grossenses são portadores de deficiência auditiva. 

Desde sua criação, o Centro de Referência em Direitos Humanos realiza atendimentos jurídicos e psicossociais por meio de articulação com órgãos federais, estaduais e municipais para garantir a promoção e defesa dos direitos humanos de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade social. O trabalho, no entanto, deve ser aprimorado com a colaboração de intérpretes de libras. 

“A partir de agora, se um deficiente auditivo precisar ir ao aeroporto e pedir informações, um intérprete poderá acompanhá-lo. Se uma mulher precisar ir a uma consulta médica, poderá ser acompanhada por uma intérprete mulher. Além disso, seminários, conferências e em vários outros eventos esses profissionais irão acompanhar para fazer a tradução”, esclareceu a coordenadora. 

Apesar de a inauguração oficial da central de intérpretes estar marcada para o dia 28 de setembro, os atendimentos já estão em fase de treinamento. O Centro de Referência está localizado na Rua Pedro Celestino, número 291, no Centro de Cuiabá. Mais informações pelo telefone (65) 3624-4730.


THAISA PIMPÃO
Redação/ Gcom-MT



FONTE: MT.GOV.BR

COMO LIDERAR SURDOS? - AUTOR JOSUÉ CAMPANHÃ

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SINOPSE DO LIVRO COMO LIDERAR SURDOS



“Este livro foi produzido para ajudar você como líder e também para dar-lhe suporte para preparar outros líderes. Como liderar surdos? tem o objetivo de ajudar o líder nas coisas práticas do seu dia a dia. Não é um livro texto porque não requer apenas leitura, mas interação. Não é uma ‘receita de bolo’ para a liderança.
Este livro contém capítulos direcionados para sua vida pessoal como líder e outros direcionados para o exercício da liderança. Não adianta você ser expert em alguns assuntos e não ter uma vida pessoal disciplinada. De outro lado, não basta ser uma pessoa disciplinada e não desenvolver algumas habilidades necessárias para a prática da liderança. O ideal é o equilíbrio entre as duas coisas.
Neste material você encontrará tanto textos para leitura, reflexão e decisão como perguntas e testes que o levarão a interagir com o texto ou com um grupo de pessoas com as quais estiver discutindo o assunto.
É importante ressaltar que este material foi produzido da forma mais prática possível, de tal maneira que você possa utilizá-lo para capacitar outros.”

Josué Campanhã

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Autoescolas precisam oferecer intérpretes para alunos surdos

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A ideia é que todas as autoescolas ofereçam o intérprete para que os alunos possam ter o direito de inclusão garantido.



SANTA CATARINA – O Ministério Público, em apoio a Associação de Surdos de Chapecó, firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Núcleo dos Centros de Formação de Condutores (CFC) do município para que seja disponibilizado um intérprete nas unidades para auxílio aos alunos surdos.
A ideia é que todas as autoescolas ofereçam o intérprete para que os alunos possam ter o direito de inclusão garantido. Assim, os alunos também procurar as escolas de preferência e não ter de migrar para aquelas que ofertam o serviço. Além disso, o intérprete a ser contratado deve estar cadastrado na lista previamente homologada pela Associação de Surdos de Chapecó.
De acordo com o TAC, a obrigação de ter o apoio de um profissional para aulas com alunos surdos é de responsabilidade de cada CFC que não poderá cobrar a mais pelo serviço.

FONTE: SURDOSOL

Central de Interpretação de Libras promove inclusão de deficientes auditivos

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Central funciona na sede da Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, no Centro de Maceió.
Os deficientes auditivos de Alagoas contam com uma maior facilidade em obter informações sobre os serviços públicos oferecidos para a população. Com menos de um mês em funcionamento, a primeira Central de Interpretação de Língua Brasileira de Sinais-Libras (CIL) do Estado já atendeu cerca de 40 pessoas, com a média de cinco atendimentos por dia. A central é uma parceria entre a Secretaria de Direitos Humanos da República e a Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh).

Os deficientes auditivos de Alagoas contam com uma maior facilidade em obter informações sobre os serviços públicos oferecidos para a população. Com menos de um mês em funcionamento, a primeira Central de Interpretação de Língua Brasileira de Sinais-Libras (CIL) do Estado já atendeu cerca de 40 pessoas, com a média de cinco atendimentos por dia. A central é uma parceria entre a Secretaria de Direitos Humanos da República e a Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh).
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Intérprete há nove anos, ela conta que os surdos ainda enfrentam muitas dificuldades em atendimentos públicos. Conforme explicou, a intérprete conta que é importante que existam intérpretes nesses locais.
“Os surdos, geralmente, não conseguem ir até o banco, para fazer a alteração de uma senha ou endereço da sua casa, por exemplo, eles não conhecem bem a Língua Portuguesa e, por isso, é necessário que seja acompanhado por um intérprete”, explicou.
Cristiano da Silva Costa, 39 anos, foi a uma agência bancária. Ele conta que sempre teve dificuldades de ir até o banco, porque as senhas, por exemplo, elas nem sempre ficam em painel, na maioria dos bancos são chamadas para atendimento através de áudio.
“Só este ano estive no banco sete vezes para trocar o endereço da minha residência do cadastro, e sei que a Central de Libras foi a melhor coisa que aconteceu, porque agora tenho alguém para explicar o que está acontecendo e me comunicar com as pessoas”, afirmou Cristiano Silva.
A CIL funciona na sede da Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, no centro de Maceió, e disponibiliza intérpretes para acompanhar os usuários em obter informações nos serviços públicos que são oferecidos à população.
Os surdos podem realizar agendamento presencial, para que possam utilizar os serviços de um tradutor que e o acompanhará durante a necessidade agendada.

FONTE: SURDOSOL

Promotoria agora tem central em Libras

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O ministério público de São Paulo já conta com uma central em libras.

É a primeira do estado. O serviço vai ajudar as pessoas com deficiência auditiva na tradução para a língua brasileira de sinais.

Fonte/Vídeo: Jornal da Gazeta

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